A displasia da retina em cães é um distúrbio ocular que se caracteriza pelo desenvolvimento anormal da retina durante o crescimento fetal. A retina é uma fina camada de tecido na parte de trás do olho, responsável por receber a luz e convertê-la em sinais neurais que o cérebro interpreta como visão. Quando um cão tem displasia da retina, as células da retina não se formam corretamente. Isto leva a problemas de visão que vão desde uma pequena deficiência visual até à cegueira total, dependendo da gravidade da doença.
Existem três formas de displasia da retina:
Veja se consegue ler as expressões faciais destes gatos!
- **Displasia multifocal da retina: Esta forma envolve pequenas dobras ou vincos no tecido da retina e geralmente tem o menor impacto na visão de um cão.
- Displasia geográfica da retina: Nesta forma, áreas maiores da retina estão malformadas. Pode ter um efeito mais significativo na visão, mas normalmente não conduz à cegueira total.
- Displasia completa da retina: A forma mais grave envolve o descolamento total da retina, levando à cegueira no(s) olho(s) afetado(s).
Eis o que deve saber sobre os sintomas, as causas e os tratamentos para esta doença.
Sintomas de displasia da retina em cães
Os sintomas da displasia da retina em cães podem variar de subtis a evidentes, dependendo da gravidade da condição. Em casos ligeiros, os cães podem não mostrar quaisquer sinais visíveis de deficiência visual. No entanto, à medida que a doença progride – ou em formas mais graves – os sintomas podem incluir:
- Desajeitamento ou desorientação
- Dificuldade em navegar nos espaços
- Mudança na aparência dos olhos
- Movimentos oculares invulgares
- Relutância em sair à noite
- Alterações na resposta da pupila
Causas da displasia da retina em cães
A displasia da retina é principalmente uma condição genética, o que significa que é herdada dos pais do cão. Várias raças são mais susceptíveis à displasia da retina, incluindo, entre outras, Labrador Retrievers, Golden Retrievers, Bedlington Terriers, Cavalier King Charles Spaniels, American Cocker Spaniels e English Springer Spaniels. É de salientar que nem todos os cachorros de raças afectadas desenvolverão displasia da retina; a predisposição genética significa simplesmente que estão em maior risco.
Para além dos factores genéticos, a displasia da retina pode ser causada por:
- Infecções virais: Infecções durante a gravidez, como as causadas pelo vírus do herpes canino, podem levar à displasia da retina nos filhotes.
- Exposição a tóxicos: A exposição a determinadas toxinas durante a gravidez pode aumentar o risco de displasia da retina nos cachorros.
- A displasia da retina em cães é um distúrbio ocular que se caracteriza pelo desenvolvimento anormal da retina durante o crescimento fetal. A retina é uma fina camada de tecido na parte de trás do olho, responsável por receber a luz e convertê-la em sinais neurais que o cérebro interpreta como visão. Quando um cão tem displasia da retina, as células da retina não se formam corretamente. Isto leva a problemas de visão que vão desde uma pequena deficiência visual até à cegueira total, dependendo da gravidade da doença.
Existem três formas de displasia da retina:
Veja se consegue ler as expressões faciais destes gatos!
**Displasia multifocal da retina: Esta forma envolve pequenas dobras ou vincos no tecido da retina e geralmente tem o menor impacto na visão de um cão.
Displasia geográfica da retina: Nesta forma, áreas maiores da retina estão malformadas. Pode ter um efeito mais significativo na visão, mas normalmente não conduz à cegueira total.
- Displasia completa da retina: A forma mais grave envolve o descolamento total da retina, levando à cegueira no(s) olho(s) afetado(s).
- Eis o que deve saber sobre os sintomas, as causas e os tratamentos para esta doença.
- Sintomas de displasia da retina em cães
- Os sintomas da displasia da retina em cães podem variar de subtis a evidentes, dependendo da gravidade da condição. Em casos ligeiros, os cães podem não mostrar quaisquer sinais visíveis de deficiência visual. No entanto, à medida que a doença progride – ou em formas mais graves – os sintomas podem incluir:
Desajeitamento ou desorientação