Por Vicki Brown, StubbyDog.org
O nosso Staffordshire Terrier, Elliott, morreu com 17 anos de idade. Encontrei-o no trabalho, 15 anos antes, e como ninguém o reclamou, coloquei-o no carro com uma bolacha e trouxe-o para casa. Tínhamos adotado Suzy, uma mistura de Pit de 3 anos, no ano anterior à sua morte.
Vaca tenta fugir do matadouro. Agradeça a Deus pelo que acontece a seguir
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Seis meses após a morte de Elliot, senti que era altura de acrescentar outro cão à nossa matilha de três: eu, o meu marido Rick e Suzy. Fui à procura de um American Pit Bull Terrier. Sempre adorei a sua personalidade. São divertidos, carinhosos, amorosos, leais e calmos. Gostei do aspeto da raça – as orelhas viradas para cima, o pelo curto, a cabeça grande e aquela cauda, especialmente quando abana. Queria encontrar um cão mais velho para não ter de passar pela fase de cachorro. Na minha pesquisa, deparei-me com uma fotografia do Pierre.
Havia algo que me atraía para ele. Estava sempre a voltar à sua fotografia online e a ler a sua biografia. Em pouco tempo, adoptei o cão de 9 anos de um Pit Bull Rescue de San Diego.
Temos o Pierre há um ano e não podíamos estar mais felizes. Quando chegamos a casa do trabalho, recebe-nos a ladrar, a abanar a cauda e a andar às voltas. Adora estar connosco e relaxa ao nosso lado, juntamente com a Suzy. De manhã, vai apanhar sol e depois vem ter connosco.
É um cão engraçado. Um sábado de manhã, quando desci as escadas, a Suzy cumprimentou-me, mas eu não encontrava o Pierre. O Pierre tinha-se fechado na garagem. Tem o hábito de encostar a cabeça à porta da garagem para ver se estamos lá dentro. Desta vez, parece que ficou fechado na garagem a fazer isso! Quando o deixei sair, foi como se tivesse estado longe dele durante 10 anos; correu pela casa, ladrando, esfregando-se em mim para me dar abraços e beijos. Estava tão feliz.
Calculamos que o Pierre pode viver até aos 16 anos, por isso temos muitos e bons anos à nossa frente com ele. Se quiser acrescentar algo à sua família, considere a hipótese de ter um cão mais velho, pois eles são muito agradecidos e ainda têm muita vida dentro de si. O Pierre adaptou-se à nossa casa calma e tranquila. Sim, divertimo-nos, mas todos gostamos de estar uns com os outros, e a Suzy e o Pierre dão-se lindamente.
Adoramos o Pierre e não podíamos estar mais felizes por o ter em nossa casa.
Este artigo apareceu pela primeira vez aqui no StubbyDog.org.